ALEGRIA E PAZ NA CASA DO SENHOR SALMO 122

ALEGRIA E PAZ NA CASA DO SENHOR SALMO 122

DISCIPULADO: UMA JORNADA DE AMOR

DISCIPULADO: UMA JORNADA DE AMOR

"ENVELHECER COM SABEDORIA" - SALMO 71

VIVENDO PARA GLORIFICAR A DEUS

VIVENDO PARA GLORIFICAR A DEUS

ANA E MARIA: DUAS MULHERES, O MESMO LOUVOR

ANA E MARIA: DUAS MULHERES, O MESMO LOUVOR

O CRISTIANISMO SE VIVE EM MUTUALIDADE

O CRISTIANISMO SE VIVE EM MUTUALIDADE

PERMANEÇA FIRME NA VERDADE

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CHAMADOS A SANTIFICAÇÃO E SER LUZ DO MUNDO

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ERGAM OS OLHOS E APROVEITEM AS OPORTUNIDADES

ERGAM OS OLHOS E APROVEITEM AS OPORTUNIDADES

MULTIDÃO OU DISCÍPULO?

MULTIDÃO OU DISCÍPULO?

DISCIPULADO: UMA JORNADA DE AMOR

“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.” Jo 13.35


Para fazer discípulos – que é mandamento do Senhor em Mt 28.18-20 – é necessário estratégia, iniciativa e empenho, independente das circunstâncias. Para ser um discípulo, é preciso ter compromisso com o processo de santificação, e confiança no Mestre supremo, Jesus. O discipulado em si é uma jornada conjunta, em que tanto o discipulador quanto o discípulo caminham juntos e precisam exercer o amor mútuo. Nosso comportamento e evolução ao longo desse percurso, bem como o nível de amor que formos capazes de expressar, é o que denotará se tanto o discipulador quanto o discípulo são, de fato, ambos discípulos de Jesus Cristo, cujo exemplo nas Escrituras é o norte a seguir. Vejamos o que aconteceu com Jesus e os apóstolos em Mt 14.13-21.


João Batista fora assassinado na prisão algum tempo antes, a mando de Herodes Antipas. Pela maldade de Herodes, não seria estratégico para Jesus ficar na Galileia, uma região governada por ele. Por isso, Jesus se deslocou de barco para leste, para a região de Betsaida (Lc 9.10-17), também próxima ao mar da Galileia, mas fora dos territórios de Herodes. A região de Betsaida fica a uns 7 km de Cafarnaum, onde Jesus já havia realizado muitos milagres com boa aceitação. Para fugir de Nazaré, ele e os Doze provavelmente foram a pé até Cafarnaum, onde Pedro, Tiago, João e André tinham sua base de pesca, e de lá pegaram um barco e navegaram até Betsaida.


Quando eles saíram, o povo veio acompanhando, caminhando perto da margem! Para o povo (que, neste estudo de caso, são os discípulos), valia a pena estar por perto de Jesus – o maior dos discipuladores. O Mestre, em amor, adaptou sua estratégia para atender os necessitados. Ele se compadeceu deles e curou os enfermos. Como reflexão: como nos comportamos ao nos depararmos com um discípulo de Jesus que precisa de ajuda? Jesus lhes estendeu a mão e agiu de forma positiva, mesmo sob risco. No fim da tarde já havia passado da hora do jantar, e as pessoas deveriam ir embora e providenciar suas próprias refeições. Mas Jesus desafiou seus apóstolos a providenciarem comida para todos.


Havia um menino em cuja lancheira tinham 5 pães e 2 peixes – e isso era toda a comida encontrada. Jesus reuniu os recursos disponíveis, agradeceu ao Pai e organizou a distribuição de comida para mais de 5 mil pessoas. A seguir, Jesus multiplicou os pães e os peixes! Eles iam distribuindo e o pão não acabava. Uma demonstração inconteste de que, apesar de toda a dedicação dos discipuladores, a provisão vem totalmente de Deus. Também aprendemos que, ao servir a Deus no processo de discipulado, devemos fazer o melhor possível, e Deus proverá – tanto para a santificação dos discípulos quanto para o sustento material. Cabe aos discipuladores agirem em amor; cabe aos discípulos se manterem próximos de Jesus, que deve ser espelhado pelo discipulador. Assim, cumpriremos o mandamento de sermos discípulos do Mestre e discipuladores em nome de Deus.


Pb. José Perote