“O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho... Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes.” Mt 22.2,9
Quem quer participar? É de graça! É pela graça! A roupa que o rei da graça dá é mais alva do que a neve, e nos permite participar do banquete do amor.
O enfeite da sala do banquete é a árvore do Fruto do Espírito, que resplandece nos corações iluminados pelo fogo do Espírito. Como é lindo ver! Como é extraordinário participar!
No reino do amor há paz entre os irmãos. Todos servem com alegria, servem uns aos outros com benignidade, pois sabem que não mereciam estar ali, pecadores que sempre foram, mas salvos pela cruz da graça do amor do Pai.
A fidelidade ao Pai e aos irmãos reflete-se nas atitudes de “Coinonia”, que abandona o “eu quero”, “eu mereço”, em benefício da Grande Família da Igreja de Cristo.
Participamos, aqui e agora, pela fé, do Grande Banquete da Glória (Ap 9.7-9). Quem é guiado pelo Espírito Santo demonstra seu fruto na família e na sociedade, refletindo como a Lua cheia, como é ser cristão. Demonstra em palavras e atos o amor Ágape do Pai (Jo 3.16), o amor sacrificial de Jesus. “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.” (Jo 13.34,35)
Na mansidão, obedecemos às ordens do Salvador que nos deu o exemplo. Vamos obedecer à ordem mais repetida na Bíblia: amar a Deus e ao próximo?
Através do domínio próprio, fazemos o “eu” se calar; em vez de sermos egocêntricos, nos tornamos “cristocêntricos”, e nossa luz vai refletir a glória do amor eterno. (Mt 5.14-16).
Vamos! Vamos convidar as pessoas a participarem da Grande Ceia! Aqui e agora, e na Eternidade! Que nossa comunhão na igreja incentive as pessoas que têm sede de amor a participarem conosco. Assim a vontade do Pai será feita, assim na Terra como no Céu!
"Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a sua cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a benção a bênção e a vida para sempre." Salmos 133
Prof. Ana Lúcia da Cruz Costa