“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.” (2Co 9.7)
Muito se tem discutido ao longo dos tempos sobre este assunto. Entendo que o mal uso do dinheiro por alguns maus líderes trouxe muitos problemas para a igreja, e um enorme desânimo para quem já era avarento. Vejo que a mídia, que jaz no maligno, se aproveita para espalhar os maus exemplos. Não é porque alguém sofreu um acidente de carro que agora só andarei de carroça; não é pelo fato de que alguém morreu numa cirurgia que vou retroceder aos métodos arcaicos da medicina antiga e jamais entrar num hospital. Não é porque um botijão de gás explodiu que vou usar apenas fogão a lenha, mesmo dentro de um apartamento. Cada caso é um caso, e preciso tirar proveito dos erros dos outros para não errar do mesmo jeito.
Nesta semana teremos a grata oportunidade de participar da maior obra da terra, a Obra de Deus. Dentre as muitas formas de fazermos isso, está o emprego dos dízimos e ofertas na casa do Tesouro (Ml 3.10). “Porque gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor naquilo que não satisfaz?” (Is 55.2) – Como iremos responder a essas duas perguntas? A bem da verdade, somos uma geração que tanto “gastamos” mal o dinheiro como o nosso suor. Somos relativamente bons no mal uso dos bens, empregamos errado os dons que recebemos, perdemos muito tempo com coisas inúteis, desperdiçamos energia no que não traz retorno algum, investimos suor naquilo que não satisfaz. Perder tempo, gastar dinheiro errado, desperdiçar valores, são coisas comuns para alguns de nós.
As Santas Escrituras atraem os nossos olhos para os valores de Deus, nos levando a lembrarmos que toda a terra é dele, todo ouro é dele, todas as coisas de valor pertencem ao Senhor: “Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” (Sl 24.1). Com estas verdades queremos convidá- lo para investir seu dízimo na obra de Deus, por várias razões: O Senhor não tem necessidade de nossos dízimos, e sim, nós é que precisamos participar de sua obra na terra. Nossa alma se alegra em dizimar. Nosso espírito encontra paz e satisfação quando dizimamos. Esta obra é bíblica. Com isso “sustentamos com mantimentos” a Casa do Senhor; e, por fim, “porque Deus ama quem dá com alegria.” (2Co 9.7).
O dízimo é a entrega fiel e voluntária de dez por cento do nosso rendimento. Mesmo antes da lei já foi praticado por Abraão (Gn 14.20), por Jacó (Gn 28.22). Foi ensinado e aplicado nos dias de Moisés; também após o cativeiro babilônico (Ml 3.10) e referendado pelo Senhor Jesus (Mt 23.23). Já as ofertas são as doações feitas além do dízimo e refletem a generosidade e gratidão do coração. Entendo que tanto o dízimo como a oferta são símbolos da nossa obediência e amor a Deus, e, como falado acima, isso contraria o padrão do mundo e atrai os olhos da mídia. Mas atente para o fato de que é um mandamento de Deus (Dt 12.11). É uma declaração de nossa fé em Deus que é o dono de todas as coisas (Gn 14.22).
Traga o seu dízimo e sua oferta e participe com alegria e gratidão da Obra de Deus. E “Ele mesmo suprirá e aumentará a tua sementeira e multiplicará os frutos da tua justiça” (2Co 9.10). Seguem os dados para sua contribuição:
Banco do Brasil Ag 3443-6, C/C 19.600-2 ou
PIX 45.693.165/0001-24 (CNPJ);
ou trazendoos e depositando no cofre/gasofilácio – lembrando de informar ao tesoureiro o que é dízimo e o que é oferta; ou então faça a sua oferta de Missões para a seguinte conta:
Banco do Brasil Ag 0175 – 9, C/C 10.6753 – 2
PIX missoes@icesjc.com.br.
Pr. Valdemberg Viana